CEARÁ: ASPRAMECE PARTICIPA DE ATO PÚBLICO NA JUNTA MÉDICA MILITAR
Que a violência em Fortaleza só aumenta isso não e novidade, mas de acordo com á pagina Fortaleza Sem Medo esses números podem ser ainda maiores no ano de 2013, em 2012 foram registrados em torno de 66 homicídios por 100 mil habitantes, totalizando 1628 homicídios no ano, números que ultrapassam grandes cidades como São Paulo, para 2013 se o governo do Estado não tomar providencias a tendência e que o numero de homicídios cresçam como já vem acontecendo e cheguemos a estatística de 76 homicídios a cada 100 mil habitantes totalizando ao final do ano 1855 mortes, seria um numero similar que a capital da Colômbia, Bogotá registrou no ano de 1995, período de maior violência da sua história, considerado na época a cidade mais perigosa do mundo, Fortaleza esta atrás da mesma alcunha.
Esses
números assustam, mas e só reflexo da política do Governo do Estado do
Ceará, que não investe no profissional de segurança pública e ao invés
de procurar ajudar os militares estaduais, cumprindo os pontos da pauta
do movimento paredista que ainda estão pendentes, prefere punir-los
instaurando procedimentos para expulsar alguns policiais simplesmente
por se fazerem presente em uma reunião informativa e transferindo outros
que estão de LTS (Licença de tratamento de Saúde) para o interior.
Se
o governo do Estado for mais coerente verá essas estatísticas com
outros olhos e poderá refletir alguma solução para o problema, o
primeiro bom passo seria na reunião do dia 14 de Maio cumprir alguns
pontos do acordo, como regularizar a escala dos policiais Militares do
interior do estado que trabalham no destacamento, as promoções
Compensatórias, Horas extras, entre outros pontos que ainda estão
pendentes.
Preocupado
com esse quadro que inclusive afeta diretamente os profissionais de
segurança Pública, quando não lhes é dado um tratamento digno como
pessoas humanas, o Presidente da ASPRAMECE/ANASPRA que também tem acento
na MENP e no CONASP (Ministério da Justiça), compareceu na manhã dessa
sexta-feira (03/04), no ato publico na junta militar, que há muito tempo
se tinha noticias de que os Militares Estaduais durante o atendimento
na pericia sofrem coações.
Fontes: Tribuna da Justiça e Vivian Sales
Roberto Barros
Assessoria de Comunicação/ASPRAMECE
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