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quinta-feira, 20 de junho de 2013


Parreira admite poupar jogadores contra a Itália

Publicado em 20/06/2013 - 14:21 por
Categorias: Copa das Confedera
Com classificação antecipada, comissão técnica não quer forçar os jogadores FOTO: REUTERS
Com classificação antecipada, comissão técnica não quer forçar os jogadores FOTO: REUTERS
O coordenador técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, admitiu a possibilide de poupar alguns jogadores na partida contra a Itália no próximo sábado (22). A classificação antecipada para a semifinal fez a comissão técnica pensar em deixar de fora do confronto de 1 a 3 atletas do time titular.
“Não vamos forçar nenhum jogador. É importante ter um time inteiro nessa partida e principalmente na semifinal. Não se cogitou ainda de forma clara, mas a gente poderia poupar um, dois ou até três jogadores, já pensando na semifinal. Mas isso está no ar e o Felipão vai decidir”, explicou.
Apesar da cautela anunciada, Parreira garantiu que a partida contra a Itália é muito importante e o estilo mais ofensivo da nova geração da Azurra preocupa o coordenador.
“O conceito da Itália mudou. É um time mais ofensivo que mescla a experiência com jovens. Brasil e Itália é um clássico. Vamos pensar em ganhar o jogo”, garantiu Parreira.
Parreira também utilizou o espaço da coletiva de imprensa para negar qualquer risco de uma “Neymardependência” na Seleção. “Esse risco não vai existir, porque o time é formado por 11 jogadores e ele é um desses. Só há um grande jogador, se houver um grande time por trás”, acrescentou.
“Futebol e política não se misturam”, diz Parreira
Questionado sobre os protestos, Parreira afirmou que não se pode confundir a Seleção com as manifestações, mas reforçou a liberdade de expressão dos atletas.
“Futebol e política não se misturam. Chegaram mensagens para gente dizendo que a torcida ia vaiar, que ia ficar de costas e foi o contrário. Vimos um participação emocionante. É ganhar os jogos, dar alegria e trazer um pouco de tranquilidade. A comissão técnica não proíbe. Todos são cidadãos, mas não se pode confundir Seleção com esse movimento”, esclareceu.

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